domingo, 14 de outubro de 2012
Ground Improvement Techniques
http://nptel.iitm.ac.in/downloads/105108075/
http://nptel.iitm.ac.in/downloads/105104034/
domingo, 22 de julho de 2012
Site Investigation / Critical State Soil Mechanics
"Critical State Soil Mechanics" by A.N. Schofield and C.P. Wroth
http://www.geotechnique.info/
"The publications on this web site have been donated by their authors, in order that geotechnical engineers throughout the world can have free access to them. Please feel free to copy them, and pass them on to those who can make good use of them. Please help us to help more people by referencing your source."
sexta-feira, 27 de maio de 2011
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Dissertação de mestrado
Constancio, L. A.
Capacidade de carga de um modelo de fundação superficial em solo arenoso fofo com reforço de geotêxtil
RESUMO - Este trabalho visa avaliar o ganho de capacidade de carga de uma fundação superficial em areia fofa, através da inclusão de reforço de material geossintético. Para tanto, propõe-se observar o aumento da capacidade de carga do solo, com uma única camada de reforço em geotêxtil tecido, para uma fundação superficial do tipo sapata corrida. Através de um modelo reduzido que atende os critérios para atingir o estado plano de deformação, avalia-se a capacidade de carga do solo sem reforço, com reforço planar horizontal e faz-se uma nova proposta de disposição geométrica de tal elemento, buscando maior ganho de capacidade de carga e atenuação de deformações. O modelo reduzido é ensaiado no interior de um tanque que permite o acompanhamento das deformações através de sua face translúcida, além da aquisição dos dados de carga aplicada e recalque da fundação. Com a aquisição dos dados, é possível estabelecer comparações entre as diferentes situações analisadas, através da análise dos gráficos de carga-recalque. O trabalho mostra que é possível obter-se um ganho na capacidade de carga com inclusão do reforço e também que é possível chegar a capacidades de carga ainda maiores, apenas readequando a geometria do posicionamento do reforço com uma angulação do geotêxtil. Por fim, este trabalho contribui para a compreensão dos fatores envolvidos na complexa interação entre solo e reforço para fundações apoiadas sobre solos reforçados, campo este, que ainda precisa de refinamento, pesquisa, novas abordagens e contribuições.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Helix na EPTV
Link para a primeira matéria:
http://eptv.globo.com/emc/VID,0,1,28859;1,chuvas+continuas+levam+risco+aos+municipios+da+regiao.aspx
Link para a segunda matéria: http://eptv.globo.com/emc/VID,0,1,29226;1,casas+construidas+em+morros+podem+desabar+em+serra+negra.aspx
Links para as matérias do EPTV Comunidade:
Bloco 3: http://eptv.globo.com/emc/VID,0,1,29455;1,os+temas+de+hoje+sao+o+projeto+cantareira+e+as+enchentes+na+regiao.aspx
Bloco 4: http://eptv.globo.com/emc/VID,0,1,29454;1,os+temas+de+hoje+sao+o+projeto+cantareira+e+as+enchentes+na+regiao.aspx
Link para as fotos:
http://picasaweb.google.com/lucas.constancio/EntrevistaEPTV#
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Programa AOKI & VELLOSO (1975)

1 - Método AOKI & VELLOSO (1975) (**)
2 - Dissertação de Mestrado - Prof Paulo José Rocha de Albuquerque (** : extraído página 53)
3 - Exercício Resolvido
4 - Planilha AOKI & VELLOSO (1975) alimentada com exercício resolvido
Obs.: Os autores recomendam a adoção de um fator de segurança global, que geralmente é igual a 2.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Dicionário de Engenharia Geotécnica e Fundações

O Dicionário Inglês-Português Português-Inglês de Engenharia Geotécnica e Fundações vem para facilitar a vida do profissional ou estudante de engenharia que precisa ler ou escrever material técnico-didático em inglês.
Autor: Luis Fernando de Seixas Neves
http://www.dicionariogeotecnico.com.br/
Outras publicações do autor:
Estacas Pré-fabricadas de Concreto - Teoria e Prática
Estacas Pré-fabricadas de Concreto - Quebras, Vibrações e Ruídos (?)
Manual Técnico de Estacas Pré-Fabricadas de Concreto
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
As APPs associadas a nascentes: O que é uma nascente? Como identificá-la?
Especialmente a partir da formulação e da aplicação da legislação ambiental protetora de mananciais a questão da definição teórica de uma nascente e de sua identificação e interpretação exata em campo apresentou-se como uma demanda frequente ao corpo técnico afim, geólogos, hidrogeólogos, geógrafos, hidrólogos. Percebeu-se, entretanto, que a prática profissional necessária ao cumprimento da nova responsabilidade não era para tanto exatamente suficiente e devidamente consagrada, o que tem constituído fator causal de muita controvérsia e desencontros legais a respeito.
A Resolução CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) nº 303, de 20 de março de 2002, define em seu Artigo 3º as situações específicas em que são consideradas e constituídas as APPs, Áreas de Preservação Permanente:
Art. 3º Constitui Área de Preservação Permanente a área situada:
…………………………………………………………..
II – ao redor de nascente ou olho d`água, ainda que intermitente, com raio mínimo de cinqüenta metros de tal forma que proteja, em cada caso, a bacia hidrográfica contribuinte;
…………………………………………………………..
IV – em vereda e em faixa marginal, em projeção horizontal, com largura mínima de cinqüenta metros, a partir do limite do espaço brejoso e encharcado;
Especialmente para propriedades rurais e urbanas de menor porte, onde a disponibilidade de área para um determinado uso ou empreendimento é questão crucial e decisória, percebe-se a fundamental importância de uma exata interpretação do que possa a realmente se interpretar como uma nascente.
Para um comum e bom entendimento teórico e prático a respeito é indispensável recuperar uma definição conceitual indiscutível: toda nascente corresponde a uma manifestação em superfície da água subterrânea, entendida essa como a água contida em zona subterrânea de saturação, normalmente sustentada por uma camada geológica inferior impermeável. (A propósito, cumpre registrar a confusão terminológica que se estabeleceu entre as expressões água subterrânea e lençol freático, hoje comumente utilizadas como sinônimas. Em termos corretos, o lençol freático corresponde à superfície de separação da zona de aeração, superior, da zona de saturação, inferior, ou seja, corresponde à superfície hidrostática da água subterrânea. Porém, talvez seja melhor rendermo-nos á realidade e informalmente aceitarmos a referida confusão terminológica estabelecida).
O CONAMA, ratificando esse entendimento, conceitua claramente nascente como uma manifestação do lençol freático em superfície. Esta conceituação hidrogeológica pode ser constatada nos seguintes documentos:
- Resolução CONAMA nº 04, de 18.09.85, do:Olho d’água, nascente: Local onde se verifica o aparecimento de água por afloramento do lençol freático.
- Resolução CONAMA nº 303, de 20 de março de 2002 (substitui a 04/85):II – nascente ou olho d`água: local onde aflora naturalmente, mesmo que de forma intermitente, a água subterrânea;III – vereda: espaço brejoso ou encharcado, que contém nascentes ou cabeceiras de cursos d`água, onde há ocorrência de solos hidromórficos, caracterizado predominantemente por renques de buritis do brejo (Mauritia flexuosa) e outras formas de vegetação típica;
A excelente publicação “PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE NASCENTES”. Cartilha Técnica produzida pela Câmara Técnica de Conservação e Proteção aos Recursos Naturais (CTRN) dos Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, no Estado de São Paulo, trabalha com esse mesmo entendimento e define dois tipos de nascentes: a concentrada, ou olho d’água, e a espraiada, ou difusa (em outros documentos também denominada de vereda):
“Entende-se por nascente o afloramento do lençol freático, que vai dar origem a uma fonte de água de acúmulo (represa), ou cursos d’água (regatos, ribeirões e rios).
As nascentes localizam-se em encostas ou depressões do terreno ou ainda no nível de base representado pelo curso d’água local; podem ser perenes (de fluxo contínuo), temporárias (de fluxo apenas na estação chuvosa) e efêmeras (surgem durante a chuva, permanecendo por apenas alguns dias ou horas).
Pode-se, ainda, dividir as nascentes em dois tipos quanto à sua formação. Segundo Linsley e Franzini (1978), quando a descarga de um aqüífero concentra-se em uma pequena área localizada, tem-se a nascente ou olho d’água.
.………………………………………………….
Por outro lado, se quando a superfície freática ou um aqüífero artesiano interceptar a superfície do terreno e o escoamento for espraiado numa área o afloramento tenderá a ser difuso formando um grande número de pequenas nascentes por todo o terreno, originando as veredas.
Consideradas essas questões conceituais, percebe-se que o maior desafio técnico de profissionais da área, quando chamados a decidir sobre o caráter da presença de água livre ou de umedecimento na superfície de algum terreno, está em diagnosticar se essa água corresponde a uma manifestação da água subterrânea em superfície, ou não.
Vale a pena chamar a atenção para duas situações que normalmente confundem os observadores e os têm muitas vezes levado a equivocadamente as caracterizar como nascentes, com decorrente aplicação das disposições legais de uma APP, quando efetivamente não se trata de uma nascente.
A primeira refere-se a terrenos localmente de topografia plana ou bastante suave, com dificuldade natural de escoamento superficial de águas de chuva. Há nessas situações a possibilidade de formação de uma camada sub-superficial de argilas hidromórficas que, por sua grande impermeabilidade, dificultam a infiltração e proporcionam a sustentação de uma camada superficial saturada ou úmida, especialmente em períodos chuvosos. São situações que sugerem, erroneamente, uma classificação como nascente difusa. Um outro caso controverso diz respeito a olhos d’água intermitentes originados de águas de infiltração que, ao atravessar a zona superior do solo (zona de aeração) encontram obstáculos com menor permeabilidade ou mesmo impermeáveis, decorrentes da existência de variações geológicas internas horizontais ou sub-horizontais (uma lente argilosa, por exemplo, ou algum tipo de estrutura). Nessas condições essas águas de infiltração podem resultar na formação de “lençóis suspensos” ou “empoleirados” e acabam aflorando à superfície de um terreno declivoso antes de atingir o lençol freático propriamente dito. Uma situação que, pelas definições conceituais estabelecidas, também não pode ser caracterizada como uma nascente, ainda que sugira cuidados especiais de proteção.
Percebe-se do quadro descrito que a melhor e indispensável ferramenta para o exame de nascentes é o bom conhecimento da geologia e da hidrogeologia da região investigada. A natural não aplicação nesses casos, por fatores financeiros ou outros quaisquer, de investigações apoiadas em sondagens diretas e indiretas reforçam a importância essencial dessa forte base de conhecimentos geológicos.
Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.com.br)
Ex-Diretor de Planejamento e Gestão do IPT e Ex-Diretor da Divisão de Geologia
Titulação: Pesquisador V Sênior pelo IPT
Autor dos livros “Geologia de Engenharia: Conceitos, Método e Prática”, “A Grande Barreira da Serra do Mar”, “Cubatão” e “Diálogos Geológicos”
Consultor em Geologia de Engenharia, Geotecnia e Meio Ambiente
EcoDebate, 21/07/2009
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Estruturas de Contenção
IC - 523 - Prof. Dr. Persio Leister de Almeida Barros
Arquivos:
- Programa da Disciplina
- Arquivos de Apoio Compactados (.rar) (*) (**)
- Aula 01
- Aula 02
- Aula 03
Links:
- Maccaferri: Downloads de softwares, Manuais técnicos, Catálogos, entre outros (área de Downloads)
- Material de apoio: Profa. Denise M. S. Gerscovich: Empuxos de terra / Estruturas de contenção
- Vídeos de apoio: Lateral Earth pressure Theories & Retaining Walls (Para acesso a todo o conteúdo do canal, visite o link: Geotecnia e Fundações - You Tube)
Obs.:
(*) Para descompressão de arquivos do tipo .rar, instale o programa WinRAR na versão adequada de seu sistema operacional;
(**) Arquivos hospedados no RapidShare, para download clique em FREE USER, espere o link do arquivo abrir e clique no botão download.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Índice de Suporte Califórnia (CBR):



A capacidade de suporte de um solo compactado pode ser medida através do método do índice de suporte, que fornece o “Índice de Suporte Califórnia - ISC” (California Bearing Ratio - CBR), idealizada pelo engenheiro O. J. Porter, no estado da Califórnia - USA.
Trata-se de um método de ensaio empírico, adotado por grande parcela de órgãos rodoviários, no Brasil e no mundo. O objetivo do ensaio é determinar: O índice de suporte Califórnia (CBR) e a expansão (E).
O ensaio CBR consiste na determinação da relação entre a pressão necessária para produzir uma penetração de um pistão num corpo de prova de solo, e a pressão necessária para produzir a mesma penetração numa mistura padrão de brita estabilizada granulometricamente. Essa relação é expressa
O ensaio do Índice de Suporte Califórnia foi padronizado no Brasil pela ABNT: NBR 9895/87.
Na Tabela 1 são apresentadas as cargas unitárias padrões relacionadas com as respectivas profundidades de penetração. O CBR (carga unitária de ensaio / carga unitária padrão) é em geral baseado na relação de cargas obtidas para a penetração de
A capacidade de suporte de um solo compactado pode ser medida através do método do índice de suporte, que fornece o “Índice de Suporte Califórnia - ISC” (California Bearing Ratio - CBR), idealizada pelo engenheiro O. J. Porter, no estado da Califórnia - USA.
Trata-se de um método de ensaio empírico, adotado por grande parcela de órgãos rodoviários, no Brasil e no mundo. O objetivo do ensaio é determinar: O índice de suporte Califórnia (CBR) e a expansão (E).
O ensaio CBR consiste na determinação da relação entre a pressão necessária para produzir uma penetração de um pistão num corpo de prova de solo, e a pressão necessária para produzir a mesma penetração numa mistura padrão de brita estabilizada granulometricamente. Essa relação é expressa
O ensaio do Índice de Suporte Califórnia foi padronizado no Brasil pela ABNT: NBR 9895/87.
Na Tabela 1 são apresentadas as cargas unitárias padrões relacionadas com as respectivas profundidades de penetração. O CBR (carga unitária de ensaio / carga unitária padrão) é em geral baseado na relação de cargas obtidas para a penetração de
Ensaio de compactação
Ensaio de Compactação – Proctor Normal (Intermediário) e Modificado.
Segundo Barros (1997), vários tipos de obras em solos, tais como construções de estradas de rodagem, barragens, muros de arrimo e aeroporto exigem movimentos de terra (terraplenagem) constituídos por cortes e aterros executado pelo homem. Os solos destinados aos aterros deverão ser, invariavelmente, compactados.
A COMPACTAÇÃO do solo é desejável por 3 razões primordiais:
1 – Diminuir a compressibilidade do solo, a fim de evitar recalques excessivos.
2 – Aumentar a resistência ao cisalhamento.
3 – Diminuir a permeabilidade
A compactação de um solo é a sua densificação por meio de equipamento mecânico, geralmente um rolo compactador, embora, em alguns casos, como em pequenas valetas, até soquetes manuais possam ser empregados.
Um solo, quando transportado e depositado para a construção de um aterro, fica num estado relativamente fofo e heterogêneo e, portanto, além de pouco resistente e muito deformável, apresenta comportamento diferente de local para local. A compactação tem em vista estes dois aspectos: aumentar a intimidade de contato entre os grãos e tornar o aterro mais homogêneo. O aumento da densidade ou redução do índice de vazios é desejável não por si, mas porque diversas propriedades de solo melhoram com isto (PINTO, 2002).
A compactação é empregada em diversas obras de engenharia, como os aterros para diversas utilidades, as camadas constitutivas dos pavimentos, a construção de barragens de terra, preenchimento com terra do espaço atrás de muros de arrimo e preenchimento das inúmeras valetas que se abrem diariamente nas ruas das cidades. O tipo de obra / solo disponível vão ditar o processo de compactação a ser empregado, a umidade em que o solo deve se encontrar na ocasião e a densidade a ser atingida, tendo como objetivos reduzir futuros recalques, aumentar a rigidez e a resistência do solo, reduzir a permeabilidade, etc.
O inicio da técnica de compactação é creditada ao engenheiro norte americano Proctor que, em 1933, publicou suas observações sobre compactação de aterros, mostrando que, aplicando-se certa energia de compactação, a massa específica resultante é função da umidade em que o solo estiver. Quando se compacta com umidade baixa, o atrito entre as partículas é muito alto e não se consegue uma significativa redução de vazios. Para umidades mais elevadas, a água provoca certo efeito de lubrificação entre as partículas, que deslizam entre si, acomodando-se num arranjo mais compacto.
Na compactação, as quantidades de partículas e de água permanecem constantes; o aumento da massa especifica corresponde à eliminação de ar dos vazios. A saída do ar é facilitada porque, quando a umidade não é muito elevada, o ar se encontra em forma de canalículos intercomunicados. A redução do atrito pela água e os canalículos permitem uma massa específica maior quando o teor de umidade é maior. A partir de certo teor de umidade, entretanto, a compactação não consegue mais expulsar o ar dos vazios, pois o grau de saturação já é elevado e o ar está ocluso. Há, portanto para a energia aplicada, certo de teor de umidade denominado umidade ótima, que conduz a massa especifica seca máxima.
Dos trabalhos de Proctor surgiu o Ensaio de Compactação, universalmente padronizado, que é mais conhecido como ensaio de Proctor. O ensaio de Proctor foi padronizado no Brasil pela ABNT: NBR 7.182/86.
Os ensaios de Proctor Normal e Proctor Modificado se enquadram na categoria da compactação dinâmica, e são comercialmente, os de uso mais comum em laboratórios de solos.
No controle da compactação em campo é comum o emprego das seguintes técnicas: Fiscalização do número de passadas do equipamento de compactação, da espessura da camada e da umidade. Também é realizada a observação cuidadosa do produto final, isto é, o grau de compactação, o desvio de umidade e o índice de vazios da camada compactada. Tudo isso baseado nos resultados dos ensaios de laboratório.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Programas para Fundações
- ROTEIRO PARA DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS AXIAIS DAS ESTACAS DE IGUAL RIGIDEZ, COMPONENTES DE UM ESTAQUEAMENTO.
- DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS EM ESTACAS CRAVADAS VERTICALMENTE, CONSTITUINTES DE UM ESTAQUEAMENTO DE BLOCO SUJEITO A MOMENTOS E FORÇAS HORIZONTAIS E VERTICAIS.
- FORMULÁRIO PARA CÁLCULO DE TUBULÕES CURTOS
Aguardem novas postagens ...
terça-feira, 7 de abril de 2009
Ensaios de Mecânica dos Solos
Parte 1:
Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=-9rL8MGfoIE
Parte 3: http://www.youtube.com/watch?v=_rUvo1sHvYk
Parte 4: http://www.youtube.com/watch?v=3-ijXebrLVM
Parte 5: http://www.youtube.com/watch?v=D43v5LDjeUI
Parte 6: http://www.youtube.com/watch?v=3vzC55lcOxo
Parte 7: http://www.youtube.com/watch?v=tmp-cdvUCbA
Parte 8: http://www.youtube.com/watch?v=7drRN2EJyPs
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Técnicas de construção civil no início de uma obra de engenharia
Sumário:
0 PREFÁCIO
1 ESTUDOS PRELIMINARES
1.1 Estudo com o cliente ... 2
1.2.Exame local do terreno ... 4
1.3 Limpeza do terreno ... 5
1.4 Levantamento topográfico de lotes urbanos ... 5
1.5 Nivelamento ...7
2 TRABALHOS PRELIMINARES
2.1 Terraplenagem ... 15
2.2 Instalação da obra ... 17
2.3 Locação da obra ...20
2.4 Traçado ...22
2.4.1 Traçado de ângulos retos e paralelas ...22
2.4.2 Traçado de curvas ...23
2.4.3 Locação de estacas ...25
2.4.4 Locação da fôrma de fundação ...26
3 FUNDAÇÕES
3.1 Sondagem ...30
3.2 Escolha de fundações ...35
3.3 Fundação direta ou rasa ...37
3.4 Fundação indireta ou profunda ...43
3.5 Impermeabilização ...51
3.6 Drenos ...55
...
ANEXOS
Ferramentas ...279
EPI - Equipamentos de proteção individual ...281
Pregos na escala 1:1 ...282
Tabelas para obras em concreto armado ...285
Tabelas de pesos específicos de materiais usuais ...288
Tabelas para caibros e terças ...292
Referências Bibliográficas ...295
Para conteúdo integral do material: ftp://ftp-acd.puc-campinas.edu.br/pub/professores/ceatec/milito/
Créditos: Prof. José Antônio de Milito
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Matéria sobre Investigação Geotécnica no Correio Popular

Investigação geotécnica evita problemas estruturais
Sheila Vieira / Correio Popular
Publicada em 24/07/2008
Fonte: RAC
"A cada 10 obras residenciais, em menos de três casos os proprietários se preocupam com a sondagem do solo, calcula Douglas Constancio, professor de Geologia Aplicada à Engenharia na Pontifícia Universidade Católica (PUC-Campinas) e engenheiro civil atuante há 32 anos no mercado ..."
"... O engenheiro atualmente trabalha com o filho Lucas Amarante Constancio, na Helix Engenharia, e aconselha que a sondagem deve ser feita pelo arquiteto e engenheiro conforme os projetos arquitetônicos e estruturais. "É recomendado optar por empresas tradicionais com um corpo técnico respeitado e atuante no meio geotécnico e com registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea), tanto da empresa quanto do profissional" , explica o docente da PUC- Campinas ..."
"... O valor para realizar uma investigação no subsolo por sondagens a percussão em uma obra residencial fica abaixo de 1% do custo total da obra, informa Constancio. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) orienta, por meio da norma NBR 8036, a quantidade de três furos de sondagem para terrenos com área entre 200 e 400 metros quadrados, e pelo menos três perfurações para áreas com 400 a 600 metros quadrados ..."
"... "O número de sondagens deve ser suficiente para fornecer um quadro, o melhor possível, da provável variação das camadas do subsolo do local em estudo" , recomenda o professor de universidade. Nas obras residenciais, a localização dos furos de sondagem deve ocorrer nos locais de maior concentração de carga estrutural informada no projeto estrutural, como caixa de escada, caixa d’água e grandes vãos ..."
" ... Constancio explica que, em virtude da grande variação de solo em Campinas, não há como definir um subsolo padrão, daí a importância da investigação geotécnica para viabilizar ou não a implantação de um empreendimento em determinada área. Na verdade, não há um tipo de solo mais adequado, mas sim uma fundação mais adequada ao local da residência ..."
"... Conforme o docente, as areias compactas a muito compactas e argilas rijas a duras representam solos com maior capacidade de suporte de carga e menos susceptíveis a "grandes" deformações. Em contrapartida, as argilas moles e areias fofas representam solos "menos resistentes" e com menor capacidade de suporte de carga e mais susceptíveis a "grandes" deformações ..."
Essa foi mais uma matéria com a participação dos profissionais da Helix Engenharia sobre Investigação Geotécnica, confira o conteúdo na íntegra nos links abaixo:
http://www.cpopular.com.br/http://www.cpopular.com.br/classificados/2008/07/24/materia_cls_231825.asp
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Vídeos sobre sondagem a percussão
Explicação enviada pelo Professor Ronaldo da Silva Ferreira:
Parte 1:
Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=eOZwDLGa0fA
Parte 3: http://www.youtube.com/watch?v=3Gdt2XkjUSw
Créditos:
Professor Ronaldo da Silva Ferreira - Geotecnia - UFSC
Obs.:
Para mais vídeos sobre sondagem a percussão e acompanhamento do processo passo a passo: http://www.youtube.com/view_play_list?p=26C0D38D0BAD7F75 (Conteúdo produzido e editado pela equipe da Helix Engenharia)
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Dicas de geotecnia / fundações para iniciantes
Todas as dicas foram tiradas do site: http://www.ebanataw.com.br/roberto/mapageral.php
Autor: ROBERTO MASSARU WATANABE
FUNDAÇÕES, ESCAVAÇÕES E OBRAS DE TERRA:
- O que é uma FUNDAÇÃO?
- Quais são os tipos mais comuns de fundações?
- A escolha do tipo de fundação ocorre em função do tipo de edificação (se é casa, prédio, ponte, etc.) e do tipo de solo onde a obra vai ser construída
- Saiba o que é um Perfil de Sondagem
- Veja quanto um solo costuma "aguentar"
- Veja quanto "aguenta" uma sapata corrida
- Veja quanto pesa uma casa
- Veja quanto "aguenta" uma estaca
- Veja como é feita a fundação em locais com lençol freático raso
- Veja quais são os efeitos mais comuns de um Rebaixamento do Lençol Freático
- Veja como são escavados os túneis subterrâneos debaixo de rios e mares
PATOLOGIAS DAS EDIFICAÇÕES:
- Trincas
PERCOLAÇÃO:
- Veja como a água caminha dentro do terreno
- Veja como a água sai de dentro do terreno
- Veja quando começa o perigo
- Veja como se rompe um talude natural
- Veja como se rompe um talude artificial
- Veja alguns tipos de soluções preventivas
- Veja como funcionam as canaletas
- Veja como funcionam os tubos de drenagem
- Veja como funcionam os tirantes protendidos
- Veja como funcionam os muros de arrimo
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Hidrogeologia - CETESB
No portal da CETESB foram disponibilizados alguns itens (arquivos em pdf zipado) sobre Noções e Conceitos de Hidrogeologia:
- Noções e Definições em Hidrogeologia (arquivo em pdf zipado)
- Províncias Hidrogeológicas do Brasil (arquivo em pdf zipado)
Vale a pena conferir!
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Águas Subterrâneas - Dr. Robert W. Cleary

http://www.clean.com.br/cleary.pdf
Download do Adobe Reader (necessário para leitura)
http://www.adobe.com/products/acrobat/readstep2.html
1. Por se tratar de um arquivo de quase 40MB, recomendamos o download através de uma conexão de banda larga.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Avaliação das Propriedades Físicas e Condutividade Hidráulica de Solos Contaminados por Derivados de Petróleo

Artigo publicado por um membro do corpo técnico da empresa Helix Engenharia e Geotecnia Ltda:
Constancio, M. A.
RESUMO - O solo durante muito tempo foi considerado um receptor ilimitado de substâncias nocivas descartáveis como o lixo doméstico e resíduos industriais, com base em seu suposto potencial de autodepuração. Levando-se em consideração a preservação do Meio Ambiente este trabalho visa analisar os efeitos da poluição no solo, avaliando as propriedades físicas e a condutividade hidráulica dos mesmos, através da análise do coeficiente de permeabilidade (k), segundo a Lei de Darcy para regime de fluxo laminar de um solo, e compara esses parâmetros obtidos em solos “sãos”, com os obtidos em solos contaminados por derivados de petróleo, em específico, o óleo diesel. Os solos ensaiados apresentam diferentes granulometrias, sendo um predominantemente arenoso, um siltoso e um argiloso. As amostras coletadas foram avaliadas quimicamente para a obtenção de parâmetros de contaminação ...
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Livro: Fundações e Contenções de Edifícios: qualidade total na gestão do projeto e execução


terça-feira, 21 de agosto de 2007
Relação de empresas executoras de fundações
Relação de empresas executoras de fundações:
http://www.abef.org.br/html/associadas.php
Visite o site: http://www.abef.org.br/
terça-feira, 31 de julho de 2007
Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação


Autor(a): Guido Guidicini, Carlos Manoel Nieble
Editora: Edgard Blücher
ISBN: 8521201869
Nº de páginas: 216
Formato: 16x23cm
Encadernação: Brochura
2ª edição, 1984; 4ª reimpressão, 2006
quinta-feira, 26 de julho de 2007
TENDÊNCIAS/DEBATES - Os acidentes na engenharia brasileira
Não há obra 100% segura. A questão é: qual o nível de risco aceitável? Quanto a sociedade aceita arriscar para economizar recursos?
NAS DUAS primeiras semanas de 2007, o país vivenciou acidentes com conseqüências trágicas que marcam a engenharia nacional: escorregamentos na região serrana do Rio de Janeiro, ruptura de barragem de rejeitos em Minas Gerais e desabamento na linha 4 do metrô de São Paulo. A chuva tem sido apontada como a causa dessas tragédias por administradores, políticos e outros entrevistados. Rapidamente, especialistas disseram que não é tão simples assim. As causas são mais complexas e precisam ser discutidas abertamente.
Algumas questões têm sido recorrentes. A capacidade dos engenheiros brasileiros para enfrentar as chuvas, tão usuais nesta época, tem sido questionada. A boa engenharia considera sempre os efeitos da chuva, da água ou da saturação dos terrenos. Obras próximas a um rio ou sob ele são perfeitamente possíveis. Exigem maiores cuidados e conhecimentos, mas a chuva não pode ser a culpada.
Outra questão freqüente: as obras atuais são seguras? Não há obra 100% segura. Obras de engenharia sempre trazem algum risco. Porém, para reduzir o grau de risco, o custo da obra aumenta. Como, aliás, ocorre na medicina ou na aviação, por exemplo. A questão, então, é: qual o nível de risco aceitável? Quanto a sociedade aceita arriscar para economizar recursos?
Ninguém quer voar em um avião velho ou ser operado por um médico qualquer. Mas, nas obras de engenharia, já não é usual gastar o necessário para minimizar os riscos. Ao contrário, faz-se economia em investigações, ensaios, projetos, consultoria, instrumentação e fiscalização. Tudo se resume ao melhor balanceamento entre riscos e custos.
Outra pergunta usual: os acidentes mencionados poderiam ter sido evitados? Tecnicamente, sim. Num acidente, há duas alternativas: ou houve falha técnica (projeto, construção, fiscalização) ou a obra foi concebida com um nível de risco inadequado.
Outra questão: as obras de engenharia têm sido atualmente contratadas por preço "fechado","turn key" ou por PPPs (parcerias público-privadas). São modalidades adequadas? A resposta é sujeita a debates. Em muitos desses contratos, o projeto, a execução, o monitoramento e a fiscalização da obra não são necessariamente independentes, pois podem estar ligados a um mesmo grupo. Apesar de terem vantagens de prazo e custo, essas modalidades reduzem, em tese, as atividades de verificação, questionamento e reparo de eventuais falhas.
A prática das licitações vem também mudando. Muitas estipulam um valor máximo ou são decididas pelo menor preço. Mas nem sempre o "menor preço" significa o "melhor preço", pois pode resultar em redução da qualidade e aumento do risco.
Infelizmente, isso tem trazido uma desvalorização gradual da engenharia no país. O resultado é a extinção de laboratórios técnicos, o desmembramento das empresas de projeto, a fragilização da consultoria, o desprezo pelas universidades e o desmonte das equipes técnicas dos órgãos governamentais no Brasil. Projeto, consultoria e investigação têm custos irrelevantes quando comparados com o custo total das obras e são decisivos para a otimização dos investimentos.
Por outro lado, as seguradoras vêm se tornando cada vez mais importantes. Um dos principais pontos de discussão passou a ser o valor do seguro. Especialistas na avaliação dos riscos envolvidos em uma obra são mais valorizados do que engenheiros.
Os recentes acidentes têm alguma ligação com tudo isso? A barragem que enlameou Minas e Rio pode ser um exemplo. A barragem estava pronta: teriam sido necessárias mais inspeções, mais investigações, mais consultoria, mais instrumentação para evitar a catástrofe ambiental? E no metrô, que estava em estágio avançado da construção, algo poderia ter sido feito para evitar a tragédia?
E no caso dos escorregamentos recentes nas encostas da região serrana do Rio, os administradores locais foram previdentes? Um encontro técnico, em final de novembro, foi realizado pela ABMS em Friburgo, e vários problemas e soluções para as encostas da região foram debatidos durante dois dias. Todos os prefeitos e secretários de obra da região foram convidados com antecedência. No entanto, somente o secretário do município de Cantagalo compareceu e participou. É mais fácil culpar a chuva...
Esses problemas têm sido discutidos em congressos entre os especialistas geotécnicos do país. Mas a responsabilidade passa, também, pelo poder público, que precisa atuar mais ativamente para o aperfeiçoamento das licitações e contratações. E para o resgate da valorização dos profissionais da nossa engenharia, a qual já foi motivo de orgulho e ainda é reconhecida e exaltada no exterior.
O Brasil tem capacitação técnica e tecnológica que em nada fica a dever a nenhum país. Isso não significa que acidentes deixarão de ocorrer. Significa que, dadas as devidas condições, a engenharia pode e deve minimizar a freqüência e as conseqüências desses acidentes. A sociedade aguarda respostas, explicações e ações que virão com os laudos técnicos sobre os acidentes. Mas não pode ficar temendo a chuva ou os detalhes da geologia.
abms@ipt.br
Frei Galvão - Patrono dos Profissionais da Construção Civil

A postagem visa ressaltar um aspecto da vida do religioso até certo ponto desconhecido do grande público, até mesmo entre os próprios profissionais da área tecnológica, ou seja, suas habilidades de "arquiteto, engenheiro, mestre de obras e pedreiro". As informações que seguem foram compiladas de livros publicados pela Irmã Célia B. Cadorin, a maior conhecedora do assunto no Brasil e no mundo, e por outra estudiosa, Irmã Maristela. Ambas as obras se encontram à disposição dos interessados no Mosteiro da Luz - Av. Tiradentes, 676 - Luz - São Paulo/SP.
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Deslizamento de talude em Congonhas
Manual de Especificações e Procedimentos da ABEF
a) Documentação técnica para execução e controle;
b) Especificações para recebimento e armazenamento de materiais;
c) Especificações, tipos, quantidade e manutenção dos equipamentos;
d) Quantificação e qualificação das equipes;
e) Procedimentos executivos e formas de avaliar os serviços;
f) Usos de equipamentos de segurança.
MANUAL DE SONDAGEM
MANUAL DE SONDAGEM
Antigo Boletim nº 3 - Revisado - 4ª edição, 73 pág.
Conteúdo:
Apresentação
Introdução
1- Sondagem a trado
2- Poço e trincheira de inspeção em solo
3- Sondagem a percussão
4- Ensaios de permeabilidade em solo
5- Sondagem rotativa
6- Ensaios de perda d´água sob pressão
7- Amostragem integral
8- Sondagem (perfuração) a rotopercussão
9- Outros equipamentos
10- Sugestão de critérios para medição
11- Sugestão para montagem de planilhas de preços para serviços de sondagens
12- Bibliografia
13- Figuras
14- Modelos de Boletins e Perfis
Para adquirir o manual visite os links abaixo:
http://www.abge.com.br/ - ABGE
http://www.abge.com.br/boletins.htm
Determinação da Permeabilidade dos Solos "In situ"
BOLETIM Nº 04 - 1996 da ABGE - Associação Brasileira de Geologia de Engenharia
ENSAIOS DE PERMEABILIDADE EM SOLOS - Orientações para sua execução no campo - 3ª edição, 35 pág.
Conteúdo:
1- Introdução/orientações
2- Os tipos de ensaios e sua programação
3- A prática dos Ensaios
4- Cálculos do coeficiente de permeabilidade
Para adquirir o boletim visite os links abaixo:
http://www.abge.com.br/ - ABGE
http://www.abge.com.br/boletins.htm
Visite também a seção de livros da ABGE:
http://www.abge.com.br/livros.htm
sábado, 21 de julho de 2007
Fundações Especiais - Fundesp
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Guias / Downloads - Stack
Guias
"Através de guias gráficos, procuramos demonstrar para clientes e estudantes nossa metodologia de trabalho. Lembramos que as informações e fotos disponibilizadas são de propriedade da STACK e possuem carater primordialmente ilustrativo."
- Guia de Sondagem a percussão
- Guia de estacas escavadas
Downloads
"Disponibilizamos abaixo as tabelas com características de estacas perfis padrão CSN. A STACK não se responsabiliza pelo uso indevido dos valores fornecidos."
Dica de Livro - Fundamentos de Engenharia Geotécnica

Dica de Livro - Patologia das Fundações

quinta-feira, 19 de julho de 2007
Onde buscar nomes de empresas que façam investigações geotécnicas. Elas devem ter registro no CREA, assim como engenheiro responsável técnico?
É de grande valia optar por empresas tradicionais e com um corpo técnico respeitado e atuante no meio geotécnico, o registro no CREA tanto do profissional quanto da empresa é de fundamental importância, e é mais uma garantia de que o serviço esta sendo realizado por profissionais devidamente regularizados.
Todas as empresas devem ter registro no CREA, caso contrário estarão exercendo ilegalmente os trabalhos de engenharia.
Quais são os principais métodos de reconhecimento do solo? Quais deles são mais aplicados em obras residenciais?
Os métodos de prospecção do subsolo classificam-se em:
a) Métodos indiretos: São aqueles em que a determinação das propriedades das camadas do subsolo são extraídas indiretamente pela medida, seja da sua resistividade elétrica ou da velocidade de propagação de ondas elásticas. Os índices medidos mantêm correlações com a natureza geológica dos diversos horizontes, podendo-se ainda conhecer as suas respectivas profundidades e espessuras. Incluem-se nessa categoria os métodos geofísicos. Ex: Sísmica de refração; Eletrorresistividade.
b) Métodos semidiretos: São os processos que fornecem informações sobre as características do terreno, sem contudo possibilitarem a coleta de amostras ou informações sobre a natureza do solo, a não ser por correlações indiretas. Ex: “Vane-test”; Ensaio de penetração de cone; Ensaio pressiométricos.
c) Métodos diretos: Consistem em qualquer conjunto de operações destinadas a observar diretamente o solo ou obter amostras ao longo de uma perfuração. Exemplos: Manuais: Poços; Trincheiras; Trados manuais. Mecânicos: Sondagens à percussão; Sondagens rotativas; Sondagens mistas; Sondagens especiais com extração de amostras indeformadas.
d) Técnicas “Combinadas”: “Difícil” classificação. Ex: Cone-presiométrico; Cone Sísmico.
Nota importante: Porém, para a investigação do subsolo de obras residenciais de pequeno porte a sondagem a percussão é o método de investigação mais apropriado (finalidade, características, custo, etc).
Quanto a mais o proprietário da obra gasta para sanar problemas com a fundação, resultantes pela não realização da sondagem?
“Todas as sondagens são caras mas as mais caras são aquelas que não foram feitas” – G. Lahuec (Dragages et Geologie).
Essa frase reflete a importância da execução das sondagens, e basicamente é o que acaba se observando na prática. Visando “economizar”, o empreendedor acaba abrindo mão da execução das sondagens, isso provavelmente irá acarretar numa escolha ineficiente da fundação, desse modo, a residência no futuro poderá apresentar problemas estruturais que para serem sanados necessitarão de estudos de investigação do subsolo mais elaborados e finalmente um sistema de reforço de fundação. Ao atingir essa etapa o empreendedor terá gastado aproximadamente 20% a 40% do valor total final do imóvel somente para sanar os problemas acarretados pela não execução das sondagens.
O custo da sondagem representa quantos por cento do custo total de uma obra?

Mas, seguramente, o custo da investigação do subsolo por sondagens a percussão em uma residência fica abaixo de 1% do custo total da obra.
Listagem de Normas Técnicas Brasileiras na Área de Geotecnia
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